
Esse debate rola provavelmente desde o início da palheta no mundo da música. Tem muitas nuances, questões de preferências, técnicas e etc. Mas, sem enrolação, não. Não existe um único método certo. Pra quem é músico isso é bem óbvio, mas pra iniciantes na guitarra/baixo/violão talvez não seja. Há técnicas que podem se beneficiar com o uso de um ou outro, trazendo sons mais claros, mais destreza ao tocar, mais conforto, mas não há necessidade de se limitar. Muito pelo contrário, experimentar formas diferentes de executar uma mesma técnica te traz diferencial, versatilidade, adaptabilidade... Imagine que você está tocando num show e perde a sua última palheta, vai abandonar o palco?
Parece controverso ler isso num site que vende palhetas, mas se tem uma coisa que está na nossa base é não se limitar ao mainstream. Experimentar e sair daquela caixinha pré-estabelecida foi inclusive o que levou ao surgimento da Pragma.
Mas de volta ao assunto, se você se sente confortável tocando de uma forma que a maioria não faz, isso não é necessáriamente algo ruim, ou mesmo errado. Se o som que você procura é o som obtido com palheta ou dedos, beleza! Afinal, as técnicas que temos hoje um dia foram pura experimentação. Concorda?
Então, experimente!
Tão importante quanto aprender a tocar, é fazê-lo da forma que seja mais confortável pra você.
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